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VI SIMI: no Brasil os principais nomes mundiais da medicina intensiva

Mais de 600 pessoas compareceram à sexta edição do Simpósio Internacional de Medicina Intensiva (SIMI), que aconteceu de 9 a 11 de junho, na Centro Fecomercio, na capital paulista. Intensivistas, nutricionistas, farmacêuticos, fisioterapeutas e paliativistas, entre outras especialidades envolvidas no cuidado do paciente crítico, foram contemplados com palestras diversificadas e abrangentes sobre a especialidade.

A fim de alinhar os protocolos brasileiros com os globais, cinco convidados internacionais ministraram aulas: Gianluigi Li Bassi (ESP), médico da Universidade de Barcelona; John Kress (EUA), diretor do Serviço de Procedimentos para Cuidados Críticos e Pulmonares; Laurent Brochard (CAN), Diretor do Centro de Pesquisa Kenan de Ciências Biomédicas; Mervyn Singer (UK), Diretor do Instituto Bloomsbury de Medicina Intensiva; e Michael Steven Niederman (EUA), Diretor Clínico, Pulmonar e Medicina Intensiva do Weill Cornell Medical College.

“Todos possuem vasta contribuição na área, são referências e formadores de opinião a partir da produção de conteúdo científico em medicina intensiva. Outras ilustres presenças nacionais contribuíram para ampliar o leque de nossa área de atuação, para fortalecer a programação e teor multidisciplinar”, analisa José Mauro Vieira Jr, Gerente da UTI do Hospital Sírio-Libanês e um dos coordenadores do SIMI, juntamente com os Drs. Paulo Ribeiro e Luciano Azevedo. 

Evento bianual, em 2016 praticamente dobrou o número de inscrições desde a última realização – passando de 350 para 600. “Durante todos os dias, tivemos salas cheias, demonstrando enorme interesse pelo conteúdo. Uma das salas mais procuradas foi a de sepse, intitulada ‘Melhorando a mortalidade da sepse no nosso meio - utopia?’,  com aula ministrada pela dra. Flávia Machado, coordenadora geral do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS). As palestras abordando o paciente oncológico crítico tiveram grande destaque também”, além da mesa de delirium/sedação e de neurointensivismo, que contou, dentre outros convidados, com a participação do Dr Fábio Machado, responsável pela unidade de Neurointensivismo do Hospital Sírio-Libanês, conta Vieira Jr. ”, conta Vieira Jr.

Também estiveram presentes Ricardo Goulart, palestrante do Luso Brasileiro, Alexandre Isola, coordenador do Venuti, e Fátima Negri, coordenando o Curso de Ecografia em Terapia Intendiva (Ecotin).

Outra atração, de acordo com o médico, foram as visitas guiadas aos setores de cuidado crítico no Hospital Sírio-Libanês, com grupo selecionado de 15 profissionais em cada dia de evento.

Além disso, a grade científica ofertou aulas sobre administração de antibióticos na UTI; reposição volêmica; uso de ScvO2 na reanimação; dor; delirium; AVCI; hipertenção; ventilação mecânica e prevenção de eventos adversos aos medicamentos, por exemplo.

O VI SIMI permitiu a padronização de condutas, troca de experiências com os convidados, expondo a excelência do que é realizado na região Sudeste.

“Abrimos espaço de discussão para diversas especialidades. Formulamos este evento, conscientes da importância de Hospitais privados como o Sírio-Libanês e Israelita Albert Einstein, conjuntamente com a SOPATI e AMIB, na formação, educação continuada e atualização científica de profissionais de saúde na área de UTI em todo o país”, conclui José Mauro Vieira Jr. 

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