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Sepse permeia as principais discussões do 45º Congresso de Cuidados Críticos

A cidade norte-americana de Orlando (EUA) foi palco de importante encontro entre renomados profissionais que lidam diariamente com paciente de alto risco. De 20 a 24 de fevereiro, o 45º Congresso de Cuidados Críticos, promovido pela Society of Critical Care Medicine, fomentou intenso envolvimento da comunidade médica brasileira, cuja contribuição favoreceu a troca de experiências pelo desenvolvimento da especialidade em todo o mundo.

Em uma oportunidade ímpar, os congressistas puderam assistir às palestras dos principais nomes da Terapia Intensiva, bem como workshops interativos e painéis de discussão de casos. “Apesar de seu enfoque multiprofissional, este ano mereceram destaque alguns temas específicos, como ‘Liberação do paciente da UTI’; ‘Qualidade de vida pós-UTI; ‘Simulação como técnicas de ensino em Medicina Intensiva’; e a mais esperada – ‘Novas definições da Sepse”, relata Alexandre Mariani Ísola, Secretário da SOPATI e Coordenador Nacional do Curso de Ventilação Mecânica Adulto da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB).

Inclusive, a AMIB, a sociedade que representa o Brasil na Medicina Intensiva mundial, não só participou das novas definições de Sepse,  como também endossou o conteúdo repassado a todos na ocasião. De acordo com Ísola, a entidade subscreveu um artigo com as novas Definições, cuja publicação ocorreu durante o próprio evento, na revista científica The Journal of the American Medical Association (JAMA).

“Nosso país está inserido no contexto desses conceitos e ações. A discussão acerca da Sepse, que ocorreu em Orlando, é fundamental para nossa atuação diária, uma vez que padroniza a pesquisa em todo mundo”, atesta. Ao todo, mais de 30 Associações Internacionais assinaram o documento, permitindo que este conhecimento seja disseminado amplamente.

Tornando-se um centro de referência aos brasileiros dentro do Congresso, a AMIB montou um stand na área de exibição, auxiliando na integração entre seus membros e a entidade – desta forma, os especialistas trocavam experiências, ideias e perspectivas, essenciais para absorção coletiva do conteúdo apresentado no encontro.

“Nossa especialidade está em pleno crescimento e solidificação. Eventos deste porte permitem que todos possam compreender melhor os novos conceitos e propostas, rever as atuais e se esmerar em obter maior qualidade no atendimento ao paciente crítico e à Sociedade em geral. Todos os profissionais que lidam com Medicina Intensiva ganham com isto, mas antes de tudo, ganham os pacientes e seus familiares”, avalia Alexandre Marini Ísola.


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