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AMIB apoia estudo sobre o mapeamento das UTIs brasileiras. Colabore!

Buscando entender a realidades das UTIs brasileiras na atualidade e a qualidade de vida e trabalho dos profissionais que nelas atuam, o Ministério da Saúde encomendou o estudo “Modelagens Tecnoassistenciais e Produção do Cuidado em Urgências e Emergências e ao Paciente Crítico: estudos integrados sobre UTI e SAMU na perspectiva da integralidade”, que conta com o apoio da AMIB.

“A proposta do censo é fazer um retrato das UTIs brasileiras. É para que possamos entender o número de UTIs que existem e em que condições elas operam. Não existe certo ou errado nessas questões, tanto que nos comprometemos a manter os dados em sigilo. Serão apenas divulgados os dados gerais, por estado, cidade, etc. Sem detalhar dados e informações de nenhuma instituição específica”, explicou a coordenadora geral do censo, a Professora Dra. Débora Feijó Villas Bôas Vieira.

O objetivo dessa pesquisa também é entender como têm funcionado todos os processos de atendimento ao paciente grave e fortalecer esta linha de cuidados, que inclui também os serviços de emergência como o SAMU. Além disso, esses mesmos dados também poderão e serão usados pelos profissionais da área de saúde para diversas pesquisas visando uma melhora na assistência das UTIs.

De acordo com a médica, o trabalho será dividido em duas etapas. Na primeira parte, um grupo de pesquisadores da área de saúde, através de um call center, fará contato com as 1.963 instituições de saúde com UTIs no Brasil. Entrará em contato com o responsável técnico médico e o chefe da equipe de enfermagem, explicando o censo e indicando um link para que eles preencham a pesquisa.

Já na segunda fase, será feita uma escolha randomizada de 400 dessas instituições para que seja feita uma visita presencial na qual os representantes do censo poderão fazer uma pesquisa mais apurada. Ela deverá ser feita até o dia 15 de agosto e a previsão é de que os resultados saiam ainda no segundo semestre deste ano. É de fundamental importância que os responsáveis pelas instituições se prontifiquem a receber os representantes do censo o quanto antes.

“É importante que os profissionais de saúde entendam que o censo é nosso e colaborem. Os resultados serão usados por nós mesmos, para melhorar a qualidade de vida e para conseguirmos dar para população uma assistência melhor na terapia intensiva”, explicou a Dra. Débora.

Para mais informações sobre o censo, ligue para (51) 3359-7854 ou (51) 9981-4150 ou pelo e-mail: projetoutisamu@gmail.com

http://www.amib.org.br/detalhe/noticia/amib-e-ministerio-da-saude-fazem-censo-das-utis-brasileiras-colabore/

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