SOPATI Sociedade Paulista de Terapia Intensiva
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COPATI 2015: Priorizando a multidisciplinaridade

Sob o mote Integração Interdisciplinar, o XIV Congresso Paulista de Terapia Intensiva, realizado pela SOPATI, acontece de 16 a 19 de setembro, em Campos do Jordão, na região serrana de São Paulo. Com a expectativa de receber 1.300 congressistas de áreas diversas, estarão em discussão temas da prática diária da UTI como choque e monitorização hemodinâmica, sepse, ventilação mecânica e neurointensivismo, entre outros.

“Como abordaremos tópicos de grande controvérsia, ampliamos as sessões interativas em prol de discussões que permitam o envolvimento da plateia e aulas mais informais”, destaca dr. José Roberto Fioretto, presidente da SOPATI.

Fioretto comenta que, em terapia intensiva, o paciente pode sofrer acometimentos em seu organismo devido à hospitalização e seu estado geral. Para seu restabelecimento, médicos e profissionais da saúde devem alinhavar suas atuações por uma assistência segura e bem encaminhada.

O presidente do COPATI e ex-presidente da SOPATI, dr. Jorge Luis dos Santos Valiatti,  conta que a Sociedade já nasceu com a característica multidisciplinar, empregando esta peculiaridade aos seus eventos. “Não existe medicina intensiva de qualidade sem a presença de enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, odontólogos e de todos os demais profissionais da área da saúde incorporadas à nossa equipe multidisciplinar”, reforça.

Segundo Valiatti, a interação com outras disciplinas é uma meta diária nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e cabe ao médico coordenar estas ações, estimulando a melhoria do cuidado administrado. “É essencial que cada profissão tenha o seu espaço para discutir os detalhes dos procedimentos específicos. Para tanto, organizamos nosso Congresso visando esta troca de experiência entre as diferentes atuações”, explica.

Científico

A organização do temário para a programação científica traz a contribuição de convidados estrangeiros, entretanto, privilegia o que há de melhor na Terapia Intensiva paulista.  O Estado de São Paulo detém grandes universidades, serviços de qualidade e pesquisa, o que favorece a qualidade do evento.

“O conhecimento científico e tecnológico caminham juntos, sem barreiras. Os avanços da comunicação aceleraram a difusão destes fundamentos. O que se busca nos Congressos não é apenas o inédito, e, sim, as melhores evidências científicas transposta à prática clínica. Muitas vezes, antes de estimular o uso de uma determinada tecnologia, é preciso checar seus benefícios ou possíveis danos. O Congresso propicia a troca de informação que o uso frio apenas da tecnologia não permite”, diz o presidente do COPATI 2015.

A despeito do ambiente das UTIs, considerado frio pela maioria das pessoas, existem avanços contínuos pela humanização e autonomia do paciente crítico, o que também estará em debate durante o Congresso.

Social

Campos do Jordão é uma belíssima cidade da Serra da Mantiqueira, no interior paulista. Para Valiatti, o município e o seu Centro de Convenções falam por si mesmos. A região queridinha do inverno de São Paulo dispõe de uma infinidade de opções de lazer bem procurada pelos congressistas. 

Haverá um jantar aos convidados internacionais e Diretoria da SOPATI, assim como um coquetel de abertura aos participantes do evento, ainda com data e local a definir.

Aguarde

Em meados de março, o site do COPATI 2015 estará disponível para inscrição e submissão dos temas livres. “Os trabalhos apresentados são estimulados pela nossa Comissão Científica, que conta com a participação de alunos e residentes, além de outros especialistas. O prêmio para o melhor projeto da edição 2015 será um Ipad”, adianta Fioretto.

O encontro é direcionado a toda a equipe multidisciplinar que atua na área como enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, odontólogos e nutricionistas.

“Convido nossos colegas de UTI a compartilhar deste momento científico ímpar, e ao mesmo tempo, desfrutar de uma das cidades mais belas do nosso Estado, revendo amigos e desfrutando de sua calmaria para continuar este caminho árduo, porém gratificante, que é o cuidar dos pacientes críticos”, finaliza Valiatti.

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