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Presidente da SOPATI participa da Sessão de Abertura do Fórum Internacional de Sepse

Nos dias 04 e 05 de maio, mais de 700 profissionais se reuniram no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, para o XIV Fórum Internacional de Sepse, evento promovido anualmente pelo Instituto Latino Americano de Sepse. Foram mais de cem atividades apresentadas por 80 palestrantes nacionais e seis internacionais.

Um dos principais momentos do encontro aconteceu na abertura, quando entidades de saúde discutiram o documento “Melhora da prevenção, diagnóstico e tratamento da sepse”, elaborado pelo Comitê Executivo da 70ª Assembleia Mundial de Saúde - órgão decisório supremo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que o colocará em votação durante a Assembleia, que ocorrerá de 22 a 31 de maio de 2017, em Genebra.

Entre os participantes estava o Dr. Bruno Mazza, presidente da SOPATI – Sociedade Paulista de Terapia Intensivista. “A primeira grande ação para tornar uma resolução viável é conscientizar e sensibilizar as pessoas – sejam profissionais de saúde e população – sobre a doença. A sensibilização da sepse como uma doença que traz consequências graves com um alto índice de mortalidade é fundamental. Cada vez mais, temos que entender que o tratamento da sepse é a longo prazo, com o envolvimento multiprofissional, evitando, assim, as complicações. Sabemos nosso país tem cenários diferentes, assim como no Estado de São Paulo. É importante, então, levar o conhecimento mínimo específico da doença e envolver todos da equipe, seja da enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, médicos, enfim, todos que compõem o time multidisciplinar na terapia intensiva, do atendimento de emergência e de outras especialidades. Temos que entender a sepse também não só como um tratamento inicial, mas como uma linha de cuidado, como há em casos de infartos, AVCs e outras doenças, porque algumas complicações podem ser prevenidas durante a internação. E por fim, integrar dados. Ou seja: precisamos sensibilizar, informar, integrar profissionais e dados para podermos avaliar melhor nossos pacientes”, disse em sua fala.

Participaram também da mesa de discussão representantes do ILAS – Instituto Latino Americano de Sepse, CFM-Conselho Federal de Medicina, COFEN-Conselho Federal de Enfermagem; ABEN-Associação Brasileira de Enfermagem, AMIB – Associação Brasileira de Medicina Intensiva, ABRAMURGEM-Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência, SBI-Sociedade Brasileira de Infectologia, SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria; e COREN - SP - Conselho Regional de Medicina de São Paulo.

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