SOPATI Sociedade Paulista de Terapia Intensiva
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Residência em Medicina Intensiva do Hospital Paulistano incentiva produção científica

A organização de uma boa residência médica é fundamental para a formação de especialistas capacitados. O Hospital Paulistano começou sua Residência em Medicina Intensiva há um ano e já se destaca pela maestria do programa. A seguir, em entrevista exclusiva, o coordenador da UTI e presidente da Comissão de Residência Médica, Danilo Noritimi, explica em quais alicerces se baseiam esse importante projeto do Paulistano.

Como é constituída a residência de medicina intensiva no Hospital Paulistano?
A nossa residência médica começou há um ano e acontece dentro da própria UTI do Hospital Paulistano e do Hospital TotalCor, com prevalência de pacientes neurológicos e cardiológicos, respectivamente. No Paulistano, onde ocorre a maior parte do treinamento prático, são 20 leitos de UTI. Além do estágio prático multidisciplinar diário, há treinamento em cuidados paliativos e ultrassonografia em UTI, por exemplo. Para não se restringir somente à prática assistencial, os residentes são estimulados e incentivados a produzir trabalhos, além de participar de cursos e congressos nacionais. Na composição de nossa preceptoria temos um médico titulado e com formação específica, que acompanha os residentes em período integral.

Os residentes têm oportunidade de atender pacientes diretamente?

Totalmente, mas trabalham sempre sob a supervisão de um médico titulado. O contato é pleno, fazendo o exame, analisando a evolução, realizando os procedimentos necessários, com supervisão, conversando com o paciente e elaborando prognósticos. Atuam da mesma forma que um médico especialista, porém sob supervisão integral.

Quais as principais oportunidades que o Hospital Paulistano oferece aos seus residentes de medicina intensiva?
Além de uma residência credenciada pelo MEC, ele vai lidar com profissionais formados em instituições de renome e com todo um suporte administrativo de primeira linha. O residente pode ter papel atuante no Hospital; também dispomos de um programa de telemedicina. Há ainda a possibilidade de permanecer no Paulistano após a RM, ou em outros hospitais da rede.

Para o Hospital Paulistano, qual o objetivo da residência?

A residência é a formação e a evolução dentro de uma área do conhecimento, com a construção de bons profissionais, uma obrigação de todos na área da medicina. Eventualmente, podemos aproveitar esse médico dentro dos nossos quadros, se assim o desejar.

De que forma as atualizações do dia a dia estão à disposição dos residentes?
Discutimos semanalmente os artigos relevantes da área, além de aulas teóricas constantes; temos parceria com redes que oferecem materiais educativos e uma produção científica em expansão, com trabalhos muito bons. Dispomos também de uma parceria com um centro de simulação realística, onde os residentes contam com mais ferramentas educacionais avançadas. Tudo é bem acessível.

Quais são os planos para 2015?
Para 2015, esperamos ampliar os nossos programas para oferecer mais possibilidades aos nossos residentes. Estamos em processo de formalizar um vínculo com hospitais internacionais, de Portugal, no qual será viabilizado um estágio opcional aos interessados.
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